Peixoto Gomide
Peixoto Gomide | |
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Retrato de Peixoto Gomide por Almeida Júnior. Acervo da Pinacoteca do Estado, São Paulo. | |
Nome completo | Francisco de Assis Peixoto Gomide |
Nascimento | 24 de março de 1849 São Paulo, São Paulo |
Morte | 20 de janeiro de 1906 (56 anos) São Paulo, São Paulo |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | advogado, professor, político |
Francisco de Assis Peixoto Gomide (São Paulo, 24 de março de 1849 — São Paulo, 20 de janeiro de 1906) foi um advogado, professor e político brasileiro.
Carreira
Ocupou diversos cargos eletivos e foi presidente interino do estado de São Paulo, de 31 de outubro de 1897 a 10 de novembro de 1898, com o impedimento de Campos Sales, em campanha para a Presidência da República. Passou o cargo ao novo presidente eleito do estado, o coronel Fernando Prestes de Albuquerque.
Em 1906 envolveu-se numa tragédia familiar. Matou sua filha Sofia, de 22 anos, com um tiro no peito e suicidou-se em seguida com um tiro na cabeça. Supõe-se que a causa do crime foi sua oposição radical ao relacionamento da filha com o poeta e promotor público Manuel Baptista Cepelos (1872-1915), com quem iria se casar na semana seguinte à data do crime.[1]
Referências
- ↑ TOLEDO, J. «Dicionário de suicidas ilustres». Consultado em 16 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2002
Ligações externas
- Mensagem ao Congresso Legislativo 1898
Precedido por José Alves Guimarães Júnior | Presidente do Senado de São Paulo 1895 — 1896 | Sucedido por Ezequiel de Paula Ramos |
Precedido por Campos Sales | Presidente de São Paulo 1897 — 1898 (interino) | Sucedido por Fernando Prestes de Albuquerque |
Precedido por José Alves de Cerqueira César | Presidente do Senado de São Paulo 1901 — 1906 | Sucedido por Manuel Antônio Duarte de Azevedo |
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