Grande Prémio de Literatura Biográfica

O Grande Prémio de Literatura Biográfica é um prémio literário instituído pela Associação Portuguesa de Escritores e patrocinada pela Câmara Municipal de Castelo Branco.

O prémio é entregue a uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição no biénio anterior ao da sua entrega, nas modalidades de biografia, autobiografia, diário, memórias[1]. Foi criado em 1995[2] e tem o valor pecuniário de 5.000 euros. [3]

Vencedores

  • 1995 – Teresa Saavedra com Memória das Doze Casas
  • 1996 – Eduardo Prado Coelho com Tudo O Que Não Escrevi
  • 1997 – Norberto Ferreira da Cunha com Génese e Evolução do Ideário de Abel Salazar
  • 1999 – Cristóvão de Aguiar com Relação de Bordo I (1964-1988): Diário ou Nem Tanto ou Talvez Muito Mais, I
  • 2007 – João Bigotte Chorão com Diário Quase Completo
  • 2009 – A. Campos Matos com Eça de Queirós: Uma Biografia
  • 2011 – José Rentes de Carvalho com Tempo Contado
  • 2013 – Eugénio Lisboa com Acta Est Fabula: Memórias
  • 2016 – Marcello Duarte Mathias com Diário da Abuxarda 2007-2014
  • 2019 – Joel Neto com A Vida no Campo

Referências

  1. «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 18 de dezembro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016 
  2. http://www.dglb.pt/sites/DGLB/Portugues/premios/Paginas/PremioDetalhe.aspx?PremioId=98[ligação inativa]
  3. http://observador.pt/2015/03/04/memorias-de-eugenio-lisboa-recebem-hoje-o-grande-premio-de-literatura-biografica-da-ape/